(O Globo)
Segundo informações do nosso enviado especial ao CIMI (Aeroporto de Senador La Roque), Silio Boccanera, o magnata grego Demósthenes, não teve muita sorte na tarde de domingo, 9 de janeiro de 2011.
Já se passavam das 17 horas. Visibilidade boa e ventos brandos. Perfeito para aquele vôo maravilhoso.
Foi nessas condições climáticas, aos olhos de centenas de milhares de especatodores, que o grego, já na segunda bateria, decidiu ganhar os ares. Contudo, ainda na decolagem, o piloto perdeu o controle da aeronave, arremessando-a, violentamente, contra o solo.
Os estragos foram inevitáveis. Rajaduras no cokpit, arranhadiços no coll, destruição da parede fogo, impeno do motor e várias fraturas na asa e fuselagem, nada impossível de recuperação para o hanhar espacial do Juçara, que promete devolver o Extra 300 novinho em folha.
Laudo técnico divulgado pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) apontam os fenômenos "dederência" e "barbeiragem" como os principais causadores do cinistro.
"O grego está inconsolável", revelou uma fonte do blog que preferiu guardar o anonimato.
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